NOME: Mário Filipe Pedreira
DATA DE NASCIMENTO: 13 de julho de 1943
LOCAL: Santaluz (BA)
DATA DE FALECIMENTO: 7 de setembro de 2017
LOCAL: Salvador-BA
POSIÇÃO: Quarto-Zagueiro
PERÍODO: 1966 à 1968 e 1971
ID CBF: 32011
JOGOS:
GOLS:
ORIGEM: Divisão de base do Fluminense de Feira-BA
JOGO DE ESTREIA:
JOGO DE DESPEDIDA:
CLUBES NA CARREIRA: Fluminense de Feira-BA, Sport-PE, Flamengo-RJ, Bahia, Leônico-BA, Sergipe-SE.
CLUBES NA CARREIRA: Fluminense de Feira-BA, Sport-PE, Flamengo-RJ, Bahia, Leônico-BA, Sergipe-SE.
TÍTULOS NO CLUBE
* Campeão Baiano de 1971
OBSERVAÇÕES: Onça foi revelado pelo Fluminense de Feira de Santana e as suas ótimas atuações na equipe do interior baiano chamaram atenção do Sport -PE que o levou para Recife.
Posteriormente Onça se transferiu para o Flamengo, onde foi titular durante vários anos e permanecendo como quarto-zagueiro no clube carioca entre 1968 e 1971. Com um estilo que aliava a técnica à garra, Onça marcou como uma referência entre os torcedores do Rubro-Negro Carioca.
Em 1971, Onça chegou ao Bahia, permanecendo como titular da equipe e onde sagrou-se Campeão Baiano daquele ano. No final de carreira, ainda atuou por vários anos no Sergipe onde se aposentou em 1978, tendo inclusive sido treinador desta equipe de Aracaju.
Após encerrar a carreira, Onça chegou a dirigir, como treinador, equipes do nordeste do Brasil, mas sem o mesmo sucesso que teve nos tempos de jogador.
Nos últimos anos, onça vivia no interior baiano e sentia depressão por não estar sendo reconhecido como no tempo em que jogava futebol. Sofrendo do mal de Alzheimer por quase duas décadas, veio a falecer no dia 7 de setembro de 2017.
FOTO:
Posteriormente Onça se transferiu para o Flamengo, onde foi titular durante vários anos e permanecendo como quarto-zagueiro no clube carioca entre 1968 e 1971. Com um estilo que aliava a técnica à garra, Onça marcou como uma referência entre os torcedores do Rubro-Negro Carioca.
Em 1971, Onça chegou ao Bahia, permanecendo como titular da equipe e onde sagrou-se Campeão Baiano daquele ano. No final de carreira, ainda atuou por vários anos no Sergipe onde se aposentou em 1978, tendo inclusive sido treinador desta equipe de Aracaju.
Após encerrar a carreira, Onça chegou a dirigir, como treinador, equipes do nordeste do Brasil, mas sem o mesmo sucesso que teve nos tempos de jogador.
Nos últimos anos, onça vivia no interior baiano e sentia depressão por não estar sendo reconhecido como no tempo em que jogava futebol. Sofrendo do mal de Alzheimer por quase duas décadas, veio a falecer no dia 7 de setembro de 2017.
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