PARTIDA NUM.: 4868
COMPETIÇÃO: Copa do Nordeste (Quarta de Final - Jogo de Volta)
JOGO: Bahia 1 X 0 Campinense (PB)
DATA: Sábado, 28 março de 2015
LOCAL: Salvador-BA
LOCAL: Salvador-BA
ESTÁDIO: Arena Fonte Nova
JUIZ: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
AUXILIARES: Clovis Amaral da Silva (PE) e Ailton Farias da Silva (SE)
EXPULSÃO:
EXPULSÃO:
C. AMARELO: Yuri e Douglas Pires (Bah) e Leandro Sobral, Felipe Alves e Negretti, Neto (Cam)
RENDA:
PÚBLICO:
GOL: Kieza (Bah)
BAHIA: Douglas Pires; Yuri, Thales, Titi e Patric (Feijão); Souza, Wilson Pittoni (Bruno Paulista) e Tiago Real; Maxi Biancucchi, Léo Gamalho (Zé Roberto) e Kieza.
TREINADOR: Sérgio Soares
CAMPINENSE: Gledson, Leyrielton (Willian), Jairo, Pedrão e Leandro Sobral (Gabriel Pimba); Negretti, Neto, Leandro Santos e Luiz Fernando; Felipe Alves (Luquinha) e Reginaldo Júnior.
TREINADOR: Francisco Diá
TREINADOR: Francisco Diá
OBSERVAÇÃO: Oitavo jogo do Bahia na Copa do Nordeste de 2015 e com esse resultado o tricolor se classificou para disputar as semi-finais da Copa contra o Sport Recife-PE.
Esta partida foi um grande jogo para lá de emocionante. É verdade que muito mais por causa dos ares de drama que se apresentou ao longo dos 90 minutos, do que pelo futebol apresentado. Mas o fato é que o público presente nà Arena Fonte Nova gostou do que viu. Principalmente porque a torcida tricolor, que compareceu em bom número, viu o Bahia se classificar para as semifinais da Copa do Nordeste.
O JOGO
Foi incrível a superioridade do tricolor baiano nos primeiros cinco minutos da partida. Logo na primeira jogada, o Bahia chegou ao escanteio. Era o primeiro das seis cobranças que seriam feitas nos minutos seguintes, sempre com muito perigo. E quem via de fora, chegava a imaginar que não passava de um jogo de ataque contra defesa. O castigo parecia inevitável. E aos cinco minutos o craque Kieza abria o placar.
Um lance polêmico. Porque na batida de escanteio o goleiro Gledson saiu para fazer a defesa, mas ele acabou pedindo falta, alegando que foi puxado pelo ataque do Bahia. Mas nada foi marcado e o placar de 1 a 0 estava confirmado.
O resto do primeiro tempo foi mais equilibrado. O Campinense passou a jogar melhor e a tornar as coisas mais parelhas. Mas ainda assim o Tricolor de Aço jogava melhor, chegando mais ao ataque e assustando a equipe visitante. A Raposa naquele momento era outro, e não deixava acontecer o abafa de antes. Mas ainda assim pouco atacou, e a primeira etapa acabou mesmo 1 a 0.
SEGUNDO TEMPO
Já no segundo tempo o drama e a tensão tomaram o lugar do futebol bem jogado da primeira etapa. Eles foram os coadjuvantes nos 45 minutos finais, dominados, isto sim, pela ansiedade e nervosismo dos jogadores acima dos limites aceitáveis. O Bahia continuava jogando melhor, atacando de tempos em tempos com relativo perigo, mas sem a mesma eficiência de antes.
O entanto a partir dos 30 minutos finais o Campinense acordou. De forma meio atabalhoada e pouco organizada, é verdade, mas o fato é que o time chegou. E o gol que seria do empate e da classificação ficou perto de sair em pelo menos dois momentos. Aos 31 e aos 42. Mas o Bahia se segurou como pôde. E depois comemorou a classificação para as semifinais da Copa.
VÍDEO:
FOTOS:
Esta partida foi um grande jogo para lá de emocionante. É verdade que muito mais por causa dos ares de drama que se apresentou ao longo dos 90 minutos, do que pelo futebol apresentado. Mas o fato é que o público presente nà Arena Fonte Nova gostou do que viu. Principalmente porque a torcida tricolor, que compareceu em bom número, viu o Bahia se classificar para as semifinais da Copa do Nordeste.
O JOGO
Foi incrível a superioridade do tricolor baiano nos primeiros cinco minutos da partida. Logo na primeira jogada, o Bahia chegou ao escanteio. Era o primeiro das seis cobranças que seriam feitas nos minutos seguintes, sempre com muito perigo. E quem via de fora, chegava a imaginar que não passava de um jogo de ataque contra defesa. O castigo parecia inevitável. E aos cinco minutos o craque Kieza abria o placar.
Um lance polêmico. Porque na batida de escanteio o goleiro Gledson saiu para fazer a defesa, mas ele acabou pedindo falta, alegando que foi puxado pelo ataque do Bahia. Mas nada foi marcado e o placar de 1 a 0 estava confirmado.
O resto do primeiro tempo foi mais equilibrado. O Campinense passou a jogar melhor e a tornar as coisas mais parelhas. Mas ainda assim o Tricolor de Aço jogava melhor, chegando mais ao ataque e assustando a equipe visitante. A Raposa naquele momento era outro, e não deixava acontecer o abafa de antes. Mas ainda assim pouco atacou, e a primeira etapa acabou mesmo 1 a 0.
SEGUNDO TEMPO
Já no segundo tempo o drama e a tensão tomaram o lugar do futebol bem jogado da primeira etapa. Eles foram os coadjuvantes nos 45 minutos finais, dominados, isto sim, pela ansiedade e nervosismo dos jogadores acima dos limites aceitáveis. O Bahia continuava jogando melhor, atacando de tempos em tempos com relativo perigo, mas sem a mesma eficiência de antes.
O entanto a partir dos 30 minutos finais o Campinense acordou. De forma meio atabalhoada e pouco organizada, é verdade, mas o fato é que o time chegou. E o gol que seria do empate e da classificação ficou perto de sair em pelo menos dois momentos. Aos 31 e aos 42. Mas o Bahia se segurou como pôde. E depois comemorou a classificação para as semifinais da Copa.
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