quinta-feira, 1 de agosto de 2019

JOGO 5119

PARTIDA NUM.: 5119
COMPETIÇÃO: Copa Sulamericana (Quartas de Final - Jogo de Ida)

                                            

JOGO: Bahia 0 X 1 Atlético (PR)
DATA: Quarta-feira, 24 de outubro de 2018
LOCAL: Salvador-BA
ESTÁDIO: Arena Fonte Nova
JUIZ: Fernando Rapallini (ARG)
AUXILIARES: Diego Bonfa (ARG) e Gustavo Rossi (ARG)
QUARTO ÁRBITRO (VAR): Gery Vargas (BOL) 
ADICIONAIS (VAR): Nicolas Gallo (COL) e Hernan Maidana (ARG)
C. AMARELO: Júnior Brumado (Bah) e Léo Pereira, Lucho González, Marcelo Cirino e Pablo (Atl)
RENDA: R$ 528.527,00
PÚBLICO: 23.408 pagantes e 23.641 total
GOL: Pablo (Atl)
BAHIA: Douglas Friedrich; Nino Paraíba, Jackson, Lucas Fonseca e Paulinho; Elton (Vinícius), Gregore, Eric Ramires e Zé Rafael; Clayton (Marco Antônio) e Edigar Junio (Júnior Brumado).
TREINADOR: Enderson Moreira
ATLÉTICO: Santos; Jonathan, Paulo André, Léo Pereira e Renan Lodi; Lucho González (Bruno Guimarães), Wellington e Raphael Veiga (Rony); Marcelo Cirino (Thiago Heleno), Pablo e Nikão.
TREINADOR: Tiago Nunes
 
OBSERVAÇÃO: Sétimo jogo do Bahia na Copa Sulamericana de 2018. Pressão do time mandante, dois gols anulados pela arbitragem e Atlético-PR sorrateiro. Que jogo na Arena Fonte Nova, meus amigos! Com o apoio da torcida, o Tricolor foi para cima do Furacão do começo ao fim, mas saiu da Fonte com o resultado indesejado. A equipe comandada por Enderson Moreira até balançou as redes de Santos por duas vezes, mas viu a arbitragem anular os dois gols de maneira polêmica. O Rubro-Negro, por sua vez, foi frio e calculista. Pablo, aos 21 jogou um balde de água fria no Bahia com um golaço. Até o apito final, apenas um Bahia nervoso dominado pelos toques do Atlético-PR.
 
Aos 22 do primeiro tempo, o torcedor do Bahia soltou o grito, após Clayton, de voleio, mandar a bola para o fundo da rede, isto depois de um bate-rebate na área do Atlético-PR. Mas o jogador levantou demais a perna, numa disputa perigosa, e quase acertou a cabeça de Nikão. O árbitro argentino Fernando Rapallini chegou a validar o gol, mas pediu o VAR. No tira-teima, decidiu por anular o tento e marcar falta a favor da equipe paranaense. Eis que, no primeiro minuto da segunda etapa, o tricolor Ramires mandou também para o fundo da rede, mas depois da comemoração, o juiz anulou o gol e assinalou impedimento do meia do Bahia.
 
O JOGO
 
Empurrado pela torcida, o Bahia tratou de pressionar o Atlético-PR nos primeiros 45 minutos de partida, uma pressão um pouco desajeitada no começo e sem oferecer tanto perigo ao goleiro santista. Mas sabe o ditado “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”? Foi exatamente assim. Aos 22 minutos, Clayton marcou um golaço de voleio, só que a alegria durou pouco, pois após a consulta ao VAR, a arbitragem anulou o gol. O Bahia seguiu criando chances, mas não balançou as redes. O Furacão, um pouco tímido, criou uma única boa chance já nos minutos finais através do jogador Lucho, mas que foi defendida pelo goleiro tricolor Douglas Friedrich.
 
Segundo Tempo
 
O Bahia continuou com sede de gol na segunda etapa, e, logo no primeiro minuto, Ramires empurrou a bola para o fundo das redes. No entanto, a arbitragem voltou a roubar a cena na Fonte Nova, pois após conversa com o bandeirinha, o juiz Fernando Rapallini anulou o gol do Tricolor. Valente, o Bahia seguiu na tentativa de abrir o placar, mas esbarrou nas boas defesas de Santos. O Furacão, que não tinha nada a ver com a história, aproveitou um contra-ataque e tirou o zero do placar com Pablo, aos 21 minutos. O gol do visitante foi um balde de água fria para os 23 mil torcedores presentes na Fonte Nova. Ao Atlético-PR, coube administrar o placar até o apito final.
 
FOTOS:
 

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